Stephen Morrison/Efe |
A fidelidade da fêmea de mosquito pode ser a chave para o controle da transmissão da malária, se associada com a produção de machos sem espermatozoides.
Um estudo publicado na revista científica "PNAS" mostrou que a técnica pode funcionar com o principal vetor da doença na África, o Anopheles gambiae.Apenas a fêmea dos mosquitos se alimenta de sangue. Durante a picada ela injeta na vítima a saliva com o parasita.
Depois de inseminada pelo macho, a fêmea se torna "refratária" a fazer sexo. A equipe do Imperial College (Reino Unido) usou engenharia genética para esterilizar machos, os quais também conseguiram "fidelizar" as fêmeas da espécie.
Créditos: Folha de São Paulo (folha.com)
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