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11 de novembro de 2011
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9 de outubro de 2011
#VEJA e os perigos do Victoza
A matéria de capa da VEJA desta semana me trouxe um certo desconforto. A chamada, “Parece milagre! Novo remédio faz emagrecer 7 a 12 quilos e, cinco meses. E sem grandes efeitos colaterais.”, acendeu todas as luzes de PERIGO! PERIGO! na minha cabeça. O motivo é simples: não confie em matérias que parecem propaganda de produtos. E a matéria da VEJA parece muito uma grande propaganda do remédio para perder peso Victoza (liraglutida).
A liraglutida é uma droga desenvolvida para ser usada contra a diabetes do tipo 2.Ele é parecido com um hormônio nosso, o GLP-1, que regula – entre outras coisas – a secreção de insulina e glucagon, inibe a secreção de suco gástrico e aumenta a sensação de saciedade. Por causa destes dois últimos efeitos, os pacientes que tomam Victoza demonstaram perder peso, o que levantou a possibilidade de ser usada no combate à obesidade.
A VEJA, é claro, não focou no fato da droga ser mais uma arma no combate da diabetes do tipo 2 muito menos nos casos de obesidade patológica. A pesonagem escolhida é uma moça de 1,70 m de altura que luta pra ficar abaixo dos
70
80 kg*!!!!!
SE-TEN-TA QUILOS!!!!
A pobrezinha luta para perder seus quilos em excesso e TEVE que apelar para a droga experimental. A revista ainda menciona que o uso da droga para perder peso não é regulamentado (mas tudo bem, né?), que estudos mostram perda de 7 kg em seis semanas sob o custo de injeçõezinhas diárias e poucos efeitos colaterais…
70
80 kg*!!!!!
SE-TEN-TA QUILOS!!!!
A pobrezinha luta para perder seus quilos em excesso e TEVE que apelar para a droga experimental. A revista ainda menciona que o uso da droga para perder peso não é regulamentado (mas tudo bem, né?), que estudos mostram perda de 7 kg em seis semanas sob o custo de injeçõezinhas diárias e poucos efeitos colaterais…
Bom, vamos às críticas:
1- ter
70
80* kg e 1,70 m não é ser gordinha. Sinto muito, não é. Não é razão para querer perder peso muito menos razão para tomar uma droga que ainda não foi aprovada, tem efeitos colaterais preocupantes e ainda pode causar tumores da tireóide e pancreatite (não falei sobre isso? continue lendo).
70
80* kg e 1,70 m não é ser gordinha. Sinto muito, não é. Não é razão para querer perder peso muito menos razão para tomar uma droga que ainda não foi aprovada, tem efeitos colaterais preocupantes e ainda pode causar tumores da tireóide e pancreatite (não falei sobre isso? continue lendo).
2- efeitos colaterais brandos? 7–40% dos pacientes tiveram náusea, 2–17% tiveramvômitos e 4–18,7% tiveram diarréia. Eles passam, certamente, geralmente em seis semanas. Bom, diga-se que qualquer um que fique com náuseas, vômitos e diarréia por seis semanas está fadado a emagrecer não? Garantindo uma taxa de 20% de eficácia do medicamento só na base dos efeitos colaterais! Milagre!
3 -Há boas razões para se achar que a liraglutida pode causar câncer. Não preocupações do tipo “celulares podem causar câncer” mas preocupações reais do tipo: ratos e camundongos injetados com liraglutida tiveram um aumento em tumores de tireóide, muitos deles malignos. É claro que humanos não são ratos e ainda não há evidências de que a droga afete humanos desta forma mas fica o aviso. A empresa que fabrica o medicamento só conseguiu aprová-lo junto à Food and Drug Association (FDA) após se comprometer a monitorar por aumentos na frequência de câncer an tireóide em humanos nos próximos 15 anos. Além disso eles iniciaram um estudo de 5 anos para estudar a fundo os possíveis efeitos da droga na tireóide e no pâncreas. Por que no pâncreas? Porque há evidëncias de que a Victoza aumenta o risco de se ter pancreatite em 2.8 vezes, uma doença com sintomas bastante desagradáveis (que devem fazer vc emagrecer tb). Por fim há o potencial da incidência de reações alérgias à Victoza ser alto (é um peptídeo, e tals) mas isso ainda não foi adequadamente testado em humanos!
4- da caixa do Victoza (em uma faixa preta):”Por ser incerta a relevância para humanos das descobertas sobre tumores das cpéluals-C na tioreóide de roedores,prescreva Victoza somente para pacientes cujos benefícios potenciais sejam considerados maiores que o risco potencial“. Resumindo: não use para ficar abaixo dos 70 kg, PELAMOR!
5- O uso da liraglutida para perder peso ainda NÃO foi aprovado pela ANVISA!
Espero ter mostrado que a Victoza não é o remédio seguro e milagroso que tanto foi divulgado pela VEJA. Claro, a responsabilidade de saber o que é arriscado para vc é só sua. Mas lembre-se: perder peso é questão de mudar hábitos alimentares e fazer exercícios, é algo a longo prazo. Não há grampo de estômago, dieta da sopa, sibutramina ou liraglutida que vai mudar isso. Veja a ironia: o remédio é uma forma de enganar o seu corpo para se sentir saciado mas quem está se enganando mesmo é você, que pensa que pode perder peso sem penar.
PS: A Revista Fórum tem uma crítica semelhante à matéria da VEJA, caso eu não tenha sido convincente o suficiente…
PSTU: A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), divulgou uma nota alertando contra o liraglutide
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6 de setembro de 2011
1,1 mi de mosquiteiros com inseticida contra malária
O Ministério da Saúde lançou ontem segunda-feira (5) a campanha de Mobilização contra a Malária. Entre as estratégias da iniciativa está o fornecimento de 1,1 milhão de mosquiteiros ou cortinados com inseticida de longa duração para 47 municípios da Amazônia Legal.
O governo também pretende reforçar a importância do diagnóstico precoce na região e incentivar a realização do tratamento completo, que varia de três a sete dias, dependendo do agente etiológico. Agentes da Estratégia Saúde da Família e de endemias vão orientar a população local com base em materiais como panfletos, gibis e DVDs.
A campanha faz parte do Projeto para Prevenção e Controle da Malária na Amazônia Brasileira, iniciativa patrocinada pelo Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária. Os principais objetivos da ação são apoiar os municípios no controle da doença, aumentar os pontos para diagnóstico, distribuir mosquiteiros, aumentar o envolvimento das comunidades em regiões de risco e estimular o trabalho conjunto com países vizinhos.
Em todo mundo, cerca de 240 milhões de casos de malária são registrados anualmente, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). As regiões mais afetadas são África, América do Sul e Ásia.
A malária é uma doença infecciosa aguda, causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium. A transmissão ocorre por meio da picada da fêmea do mosquito, que se infecta ao sugar o sangue de uma pessoa doente. Os criadouros preferenciais do mosquito transmissor são os igarapés, em razão da água limpa, sombreada e parada.
Se não for tratada, a malária pode evoluir rapidamente para a forma grave e causar a morte. Entre os sintomas mais comuns estão dor de cabeça, dor no corpo, fraqueza, febre alta e calafrios. O período de incubação varia de oito a 17 dias, podendo chegar a meses em condições especiais.
Saiba mais sobre a Malária no Brasil http://migre.me/5DpIf
Fonte.: www.saude.gov.br
29 de agosto de 2011
Heliconius numata: As armas biológicas de uma borboleta
A bela borboleta marrom brasileira conhecida como helicônia (Heliconius numata) há muito tempo confunde os geneticistas. Ela tem sete desenhos diferentes de asas, cada um dos quais imita o de uma espécie local diferente de Melineae, outro grupo de borboletas.
Para ajudar a aperfeiçoar sua imitação dos sete modelos de Melineae, as borboletas de alguma forma fecharam o que deveria ser uma série contínua de variação natural em sete desenhos específicos.A guerra biológica é a força que propulsiona esse mimetismo.
As lagartas de Melineae comem plantas principalmente da mortífera família das solanáceas, e absorvem em seus tecidos os venenos alcaloides pirrolizidina. Os pássaros rapidamente aprendem que as borboletas Melineae constituem uma refeição indigesta.
A Heliconius numata também é altamente tóxica porque suas lagartas armazenam glicosídeos cianogênicos das plantas de que se alimentam, que pertencem à família do maracujá. Esses dois tóxicos colaboram para produzir o mesmo conjunto de sinais de advertência porque menos borboletas precisam ser gastas para ensinar às aves a lição necessária.Mas como as borboletas helicônias conseguem ter sete formas diferentes em uma população?
Uma equipe de biólogos franceses e britânicos liderada por Mathieu Joron, do Museu Nacional de História Natural de Paris, descobriu o segredo da borboleta. Ela reúne em um supergene um grupo de 18 genes envolvidos na especificação do desenho das asas.
O supergene é herdado como uma unidade, relatam os biólogos na edição atual da revista Nature. As diferentes versões do supergene coexistem segundo uma hierarquia de dominação.Os pesquisadores identificaram três versões do supergene, em todas as quais um certo segmento do DNA está presente em ordem inversa da sequência habitual.
Provavelmente é assim que o supergene escapa do processo habitual de embaralhamento, que depende do alinhamento dos filamentos de DNA com base na semelhança de suas sequências de DNA. Se um filamento contém um grande pedaço de DNA em ordem invertida, o alinhamento será impedido.Como tanto a helicônia como as sete espécies de Melineae são venenosas, não está claro por que a helicônia deve ser a imitadora e a Melineae, o modelo.
A Melineae tende a ser mais tóxica e também mais comum, disse o doutor Joron, portanto se ela é o parceiro mais forte por esses motivos caberia à helicônia fazer a imitação.Outro enigma evolucionário envolve o uso dos sete desenhos de asas. Se o ciclo de mimetismo Heliconius-
Melineae convergisse em um único desenho, isso não enviaria o sinal mais potente possível? As aves teriam de lembrar de um só desenho como sinal de veneno.Um dos motivos pode ser que cada um dos desenhos é tão eficaz que não há muita pressão seletiva por um sinal mais forte, disse o doutor Joron.Outro é que a área de alcance das borboletas pode ser dividida em micro-habitats diferentes.
Alguns desenhos de asas podem ser mais eficazes para certos predadores.O doutor Joron afirmou que houve algumas sugestões teóricas de que um mecanismo de supergene estivesse envolvido no mimetismo da helicônia.Quando diferentes ordens de genes realmente surgiram do sequenciamento do DNA da borboleta, "foi quase bom demais para ser verdade", disse.
Créditos: folha online
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27 de agosto de 2011
Roedores portadores do protozoário toxoplasma gondii perdem o medo de gatos
O protozoário toxoplasma gondii altera os instintos de seus hospedeiros --no caso, os ratos-- em benefício próprio, segundo um estudo recente.
Pesquisas realizadas nos últimos dez anos mostram que os roedores portadores do protozoário perdem o medo de gatos e se aventuram a explorar o ambiente, a ponto de se aproximarem da urina de um felino --o que tradicionalmente não ocorre por ela ser um indicativo de perigo eminente.
Esse comportamento é ruim para os ratos, mas ótimo para o parasita: o toxoplasma se reproduz sexualmente apenas dentro do corpo dos gatos.
Assim, o parasita infecta o rato, e o gato come o rato, abrindo possibilidade para o parasita se reproduzir.
O toxoplasma também pode infectar outros animais, incluindo os humanos, nos quais causa a toxoplasmose --por isso a advertência para se evitar o contato com fezes de gatos.
MANIPULADOR
A forma como que o parasita muda o comportamento de um rato é explicada por cientistas da Universidade de Stanford (EUA).
A infecção pelo toxoplasma ativa a região do cérebro do rato responsável pela atração sexual, e o cheiro da urina do gato age sobre este conjunto de neurônios como se o rato estivesse na presença de uma fêmea sexualmente receptiva.
Os neurônios que desencadeiam a reação normal de medo imobilizante de gatos continuam ativos, porém, a mensagem é encoberta por sinais de atração sexual demasiadamente ativos, suspeitam os pesquisadores.
O coautor do artigo publicado na revista "PLoS One", o neurologista Robert Sapolsky, e seus colegas examinaram o cérebro em atividade de 36 ratos, infectados e não infectados pelo parasita, expondo-os ao odor de um gato ou ao odor de uma fêmea de rato no cio.
Eles se concentraram em estudar dois circuitos neuronais --o do medo e o da atração sexual. Essas duas atividades ocorrem essencialmente lado a lado, em uma região profunda denominada amídala, relacionada às emoções e a diversos comportamentos.
A fim de detectar o nível de atividade cerebral, o grupo mediu a atividade de uma proteína que aparece apenas quando os neurônios estão ativos.
A infecção pelo toxoplasma pode não ser a causadora direta do dano no cérebro, lembra Patrick House, estudante de graduação do laboratório Sapolsky, que conduziu a maior parte da pesquisa.
"O parasita pode provocar uma inflamação ou algum tipo de reação que, por sua vez, afeta o cérebro", explica. "É quase certo que as infecções por toxoplasma em humanos não afetariam o comportamento da mesma forma que acontece com ratos", diz House.
No mundo, cerca de 2 milhões de pessoas são infectadas pelo protozoário, sendo a ingestão de carne um dos meios de transmissão.
Os sintomas iniciais são uma gripe leve e, depois dessa fase, o parasita forma cistos que se alojam no cérebro.
Eles permanecem no local por décadas e acredita-se que exerçam pouco ou nenhum efeito em adultos, com exceção de pessoas com o sistema imunológico comprometido.
créditos: folha de São Paulo
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rio de 6.000 km correndo embaixo da bacia do Amazonas
clique na imagem e confira o infográfico
Uma aluna de doutorado do ON (Observatório Nacional) encontrou um rio de 6.000 km correndo embaixo da bacia do Amazonas.
A geofísica Elizabeth Tavares Pimentel achou indícios do rio ao analisar dados térmicos de 241 poços perfurados pela Petrobras de 1970 a 1980, quando a empresa procurava petróleo na região.
O objetivo da pesquisa dela, orientada pelo coordenador de geofísica do ON, Valiya Hamza, foi identificar sinais de fluidos em meios porosos.
Os resultados mostraram águas subterrâneas correndo entre sedimentos em profundidades de até 4.000 metros.
A velocidade das águas, de dez a cem metros por ano, é lenta se comparada à do rio Amazonas, que corre de 0,1 a 2 metros por segundo.
"Mas o ritmo se assemelha, por exemplo, ao rio do Sono, no Tocantins, que corre a céu aberto", destacou Hamza.
O rio encontrado, que levou o nome do geofísico, tem cerca de 400 km de largura, ou seja, quatro vezes mais que o Amazonas "Ele é largo porque ocupa praticamente toda a área da bacia sedimentar amazônica", diz o especialista.
A vazão (volume de água) do Hamza é significativa. São de 3.095 m³/segundo --mais que a do São Francisco.
Ambos os rios, Amazonas e Hamza, correm na mesma direção (de oeste para leste).
A diferença é que o fluxo do rio subterrâneo começa na vertical, de cima para baixo, em 2.000 metros de profundidade. Depois, fica quase horizontal e mais profundo.
De acordo com o coordenador do trabalho, a água do rio Hamza vem dos Andes, pelo Acre, e vai ganhando volume no caminho de oeste a leste.
Depois de atravessar as várias bacias da região, o rio chega ao mar perto da foz do Amazonas --o que explicaria os bolsões de baixa salinidade do mar na região.
Os pesquisadores devem agora complementar o trabalho de campo em parceria com a Ufam (Universidade Federal do Amazonas), onde Pimentel dá aulas.
Créditos: Folha.com (folha de São Paulo)
Créditos: Folha.com (folha de São Paulo)
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24 de agosto de 2011
Campanha contra a exploração de petróleo na região de Abrolhos
:: divulgação::
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16 de agosto de 2011
Teixeira de Freitas terá Campi das Universidade Federal do Sul da Bahia
A Bahia ganha, nesta terça-feira (16), mais duas Universidades Federais e nove Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs). O governador Jaques Wagner participa, às 11h, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), da cerimônia de anúncio, pela presidente Dilma Rousseff, da expansão da rede federal de educação superior e profissional e tecnológica. Além disso, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) terá um campus de extensão em Camaçari e a Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), um campus de extensão em Feira de Santana.
Serão criadas as Universidades Federais do Sul da Bahia, com campi em Itabuna, Porto Seguro e Teixeira de Freitas; do Oeste da Bahia, com campi em Barra, Bom Jesus da Lapa, Barreiras e Luís Eduardo Magalhães; e IFETs em Xique-Xique, Serrinha, Itaberaba, Alagoinhas, Santo Antônio de Jesus, Brumado, Lauro de Freitas, Juazeiro e Euclides da Cunha.
Na última quinta-feira (11), o governador inaugurou um campus da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) na cidade de Senhor do Bomfim. Também foi confirmada, pelo governo federal, a criação da Universidade Federal de Integração Luso-afrobrasileira (Unilab) na Bahia.
Com informações da SECOM
13 de agosto de 2011
Malária: Mosquitos estéreis viram arma
Machos impedem que fêmeas se acasalem com outros, o que deteria avanço da doença
Mosquito anofelino que é o principal vetor da malária
Stephen Morrison/Efe |
A fidelidade da fêmea de mosquito pode ser a chave para o controle da transmissão da malária, se associada com a produção de machos sem espermatozoides.
Um estudo publicado na revista científica "PNAS" mostrou que a técnica pode funcionar com o principal vetor da doença na África, o Anopheles gambiae.Apenas a fêmea dos mosquitos se alimenta de sangue. Durante a picada ela injeta na vítima a saliva com o parasita.
Depois de inseminada pelo macho, a fêmea se torna "refratária" a fazer sexo. A equipe do Imperial College (Reino Unido) usou engenharia genética para esterilizar machos, os quais também conseguiram "fidelizar" as fêmeas da espécie.
Créditos: Folha de São Paulo (folha.com)
Créditos: Folha de São Paulo (folha.com)
8 de agosto de 2011
Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil
Representantes do Movimento da Reforma Sanitária entregaram ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o documento Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil, no dia 05 de agosto, na tenda da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Criado com a proposta de ser uma construção coletiva em constante aprimoramento, o documento está aberto a contribuições. Acesse www.saudeigualparatodos.org.br , confira a Agenda, divulgue e participe!
Até o momento a Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil conta com o apoio das seguintes entidades: Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME), Associação Paulista de Saúde Pública (APSP), Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Associação Brasileira Rede Unida (Rede Unida), Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).
Até o momento a Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil conta com o apoio das seguintes entidades: Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME), Associação Paulista de Saúde Pública (APSP), Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Associação Brasileira Rede Unida (Rede Unida), Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).
Fonte.: ABRASCO
27 de julho de 2011
O Ciclo da Água: Infográfico Animado
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Ecologicamente correto: "Bike Pet"
Legal!!! Bicicletas feitas com garrafas pets!
Crédito da foto e do texto: Luiz Guedes.
A receita parece simples: 120 garrafas pets recicladas = 1 quadro de bicicleta. Mas para chegar a isso foram necessários 11 anos de muita pesquisa, incontáveis protótipos e quase R$ 4 milhões em investimentos. A ideia inovadora partiu do artista plástico e "inventor" Juan Muzzi, 62 anos, uruguaio radicado no Brasil - que fez fama na década de 1990 após criar uma mola plástica de brinquedo que se tornou febre entre crianças do mundo inteiro... "O projeto nasceu após eu visitar uma fábrica tradicional de bicicletas e achar tudo aquilo muito dispendioso e ultrapassado", conta Muzzi, que encontrou no lixo uma alternativa mais barata e ecologicamente correta de trabalhar.
"Além de reciclar as temidas garrafas plásticas, a Bike Pet polui menos, já que não inclui nem solda, nem pintura na fabricação", detalha o idealizador, que promete para os próximos meses o lançamento da "magrela verde" no mercado nacional. "Estamos apenas finalizando detalhes logísticos", garante Muzzi, que já adiantou: "Haverá um desconto especial para quem fornecer as próprias garrafas. E cada quadro terá garantia de 10 anos", diz. E o melhor de tudo: "Se houver qualquer problema, basta triturar a peça e convertê-la em uma nova bicicleta..."
Crédito da foto e do texto: Luiz Guedes.
12 de julho de 2011
Artrópodes Predadores X grandes presas
Confira alguns artrópodes predadores capazes de comer presas muito maiores do que eles, em vídeo:
Aranhas Nephila
Este grupo de aranhas é famoso por tecer teias extremamente resistentes, onde as fêmeas conseguem prender animais muito maiores do que seria de esperar. Esta do vídeo é uma espécie australiana (claro que tem que vir de lá) capaz de comer pássaros. Os machos, por outro lado, são muito menores e têm comportamentos sexuais bastante interessantes, que já tratei aqui. Algumas são capazes de pegar inclusive morcegos.
Aranha Golias
A aranha-golias-comedora-de-pássaro é uma tarântula amazônica, considerada a maior de todas (se não a maior, certamente a mais pesada). Apesar do que o nome diz, ela não costuma comer pássaros, mas não dispensa pequenos rodedores, lagatos e até mesmo cobras.
Créditos: http://scienceblogs.com.br/rainha/
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