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8 de agosto de 2011

Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil


Representantes do Movimento da Reforma Sanitária entregaram ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o documento Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil, no dia 05 de agosto, na tenda da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. Criado com a proposta de ser uma construção coletiva em constante aprimoramento, o documento está aberto a contribuições.  Acesse www.saudeigualparatodos.org.br, confira a Agenda, divulgue e participe!

Até o momento a Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil conta com o apoio das seguintes entidades: Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO), Associação Brasileira de Saúde Mental (ABRASME), Associação Paulista de Saúde Pública (APSP), Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Associação Brasileira Rede Unida (Rede Unida), Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).

Fonte.: ABRASCO

14 de junho de 2010

Doe sangue, doe vida!!

Esse post aqui, é para o pessoal do twitter retwittar com gosto!! rs (rindo, mas a coisa é séria, todos sabem!!). 


O sangue é um composto de células que cumprem funções como levar oxigênio a cada parte do nosso corpo, defender nosso organismo contra infecções e participar na coagulação. Não existe nada que substitua o sangue. Assim, ele é vital e quando uma pessoa precisa de uma transfusão de sangue, ela precisa de você! A quantidade de sangue retirada não afeta a sua saúde porque a recuperação é imediatamente após a doação.

Um simples gesto pode salvar a vida de muita gente:

Tem sempre alguém esperando sua doação. Não cruze os braços para esse problema. Doar sangue não dói, é fácil, rápido, não afeta a sua saúde e você salva muitas vidas. O sangue é um composto de células que cumprem funções como levar oxigênio a cada parte do nosso corpo, defender nosso organismo contra infecções e participar na coagulação. Não existe nada que substitua o sangue. Assim, ele é vital e quando uma pessoa precisa de uma transfusão de sangue, ela precisa de você! A quantidade de sangue retirada não afeta a sua saúde porque a recuperação é imediatamente após a doação. Em uma pessoa adulta tem em média cinco litros de sangue e em uma doação são coletados no máximo 450ml de sangue. É pouco para você e muito para quem precisa! Você passará por uma entrevista que tem o objetivo de dar maior segurança para você e aos pacientes que receberão o seu sangue. Seja sincero ao responder as perguntas! Neste momento você também receberá informações e poderá tirar todas as suas dúvidas.

Condições básicas para doar sangue:
  • Sentir-se bem, com saúde;
  • Apresentar documento com foto, válido em todo território nacional;
  • Ter entre 18 e 65 anos de idade;
  • Ter peso acima de 50Kg
  • Benefícios de doar sangue:
  • Salvar vidas, imagine que poderia ser um ente querido seu necessitando desta doação.
  • A satisfação de beneficiar pessoas que não têm outra opção e dependem do gesto de pessoas como você para se sentir melhor.
  • Algumas unidades de coleta emitem carteiras de doador constando nº de doações realizadas e tipagem sanguínea.
Conheça a campanha "faça alguém nascer de novo":


Cartazes da campanha




Folder da Campanha


28 de março de 2010

Receitas de antibióticos serão retidas nas farmácias

Olá pessoal,


...sei que já foi amplamente divulgado pelas mídias, mas essa informação é importante... transmita aos seus familiares e amigos.

"...Ainda neste ano de 2010, a compra de antibióticos só poderá ser feita mediante a apresentação de uma receita que será retida na farmácia ou drogaria".
 
 Ainda neste ano, a compra de antibióticos só poderá ser feita mediante a apresentação de uma receita que será retida na farmácia ou drogaria.

Anvisa poderá incluir antibióticos na lista de remédios controlados


Os termos e a forma de implantação dessa proposta serão submetidos a uma consulta pública pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no máximo em um mês, e a previsão é que ela entre em vigor em setembro.


Atualmente, a regra determina apenas que o paciente apresente a receita, mas ele pode ir embora do estabelecimento com ela. Mesmo essa exigência, porém, costuma ser descumprida, e o medicamento é vendido sem prescrição, como reconhece a própria Anvisa.


Esse foi um dos motivos que levaram o órgão a propor regras mais rígidas para a comercialização de antibióticos. O outro é evitar a automedicação e o uso incorreto, que podem tornar as bactérias resistentes aos medicamentos e dificultar o tratamento de algumas doenças e infecções.


"Sou totalmente a favor do controle. O Brasil tem um perfil bem peculiar de resistência a algumas bactérias, como alguns pneumococos e estafilococos, que não existe em nenhum outro lugar do mundo", diz Artur Timerman, infectologista da comissão de infecção hospitalar do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos e do Hospital Dante Pazzanese.


De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) apresentados ontem, mais de 50% dos pacientes tomam antibiótico apenas por um dia, o que indica uma baixa adesão ao tratamento. Isso pode tornar a bactéria mais resistente a esse tipo de medicamento. Outro problema é o uso de antibióticos para o combate a infecções virais.


"Os antibióticos são necessários para matar micro-organismos como as bactérias, mas têm vários efeitos colaterais indesejáveis. Além disso, em determinadas condições, seu uso pode estimular o desenvolvimento de bactérias mais resistentes. A nova regra é muito adequada, pois vai dificultar o uso indevido dos medicamentos e esses riscos associados", acredita Marcos Boulos, professor de moléstias infecciosas e parasitárias da Faculdade de Medicina da USP.


Restrição maior

A Anvisa também colocará os quatro tipos de antibiótico mais vendidos sob um controle ainda mais rigoroso.

São eles a azitromicina, o sulfametoxazol, a amoxicilina e a cefalexina, usados em mais de 1.500 medicamentos.

Farmácias e drogarias serão obrigadas a registrar os dados relativos a cada venda, como a quantidade e o nome do médico que fez a prescrição, como já acontece, por exemplo, com emagrecedores.


Presentes ontem em uma audiência pública sobre a proposta, integrantes do Conselho Federal de Medicina e da Sociedade Brasileira de Infectologia disseram aprovar as mudanças.


O representante da Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), Sérgio Barreto, afirmou que a sua entidade também está de acordo, mas criticou o SUS (Sistema Único de Saúde) por não disponibilizar todos os medicamentos de que a população precisa.


O presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, respondeu dizendo que isso não retira dos estabelecimentos a obrigação de obedecer à legislação sobre a prescrição dos medicamentos. "A gente está discutindo essa regra porque ela é descumprida todos os dias.


Fonte: Folha Online